quarta-feira, 18 de setembro de 2013

A clarividência do louco

Sou louco. E como um, converso sozinho. Uma vez, após alguma lição que a vida nos dá, eu disse para mim mesmo que aprender dói, mas tudo bem faz parte da vida. O problema foi quando pensei que a vida é um eterno aprendizado.
Por favor, não levem este pensamento para um lado depressivo, pois é exatamente o contrário. Não estou dizendo que a vida é um sofrimento sem fim. Me dei conta que quando aceitamos a vida como ela é, tudo fica mais fácil.
Estamos aqui para aprender e isso tem um custo. Basta aceitarmos o débito.
Nada é de graça, mesmo que ganhes algo pela tua "graça", para ter essa graça pagaste algo.

Ficou feio e provavelmente cheio de erros este texto, mas saibam, não importa. Importa é o benefício que escrever isto me trouxe. Ahh válvula de escape!



Leonardo Guedes Duarte

sábado, 6 de julho de 2013

Refletindo no escuro, meu divã.

Antes de qualquer coisa ressalto a dificuldade de escrever ao som da Galinha Pintadinha. "O sapo não lava o pé, não lava porque..." oops! não era sobre isso o texto.

É, lembro que comecei este blog num momento de mudança brusca na minha vida, quando minha vozinha se foi. Aqui consegui "guspir" o que apertava meu peito. 

Chegadas e partidas motivam meus os dedos e teclarem e a cabeça a arejar-se. A partida de minha vó e agora a chegada do meu filhão, Lorenzo.

Começarei a escrever com mais frequência aqui, pois lembro como isso me ajudou outrora. 

Sou o mesmo escritor, ainda que diferente. Muitas convicções já não tenho mais, muitas certezas agora são incertas e como diria Oswaldo Montenegro: "quantas canções que você não cantava, hoje assobia pra sobreviver?"

Escrevi todo escrevi esse textinho com a Galinha Pintadinha ao fundo, não sabem como foi difícil (risos) "lá na casa da galinha pintadinha.... pó pó póóó póó pó pó.... a galinha e o galo carijóóó..."





Leonardo Guedes Duarte